terça-feira, 5 de novembro de 2013

Grupo vai ao MP contra abono de Natal

Fwd: REPRESENTAÇÃO MP / TCE
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Lizete Verillo
11:34 (1 hora atrás)

para AMARRIBO-Amigos, Cco:mim
Rede
Repasso ação da AMATAU- Taubaté-SP contra o abono inconstitucional para a Câmara. Parabens AMATAU!!

De: ricardop.moreira <ricardop.moreira@bol.com.br>
Data: 5 de novembro de 2013 09:48
Assunto: REPRESENTAÇÃO MP / TCE
Para: "lizeteverillo@amarribo.org.br" <lizeteverillo@amarribo.org.br>


Bom dia, a iniciativa da AMATAU ja esta se tornando noticia, contamos com outras associações para nos auxiliar no controle de dinheiro publico.
 
Ricardo
 
NOSSA REGIÃO
November 5, 2013 - 07:01

Grupo vai ao MP contra abono de Natal

Representação contesta pagamento de 14º a funcionários da Câmara
Júlio Codazzi
Taubaté

Um grupo de dez moradores de Taubaté deve protocolar hoje duas representações -- uma no Ministério Público e outra no TCE (Tribunal de Contas do Estado) -- para contestar a concessão de abono de R$ 2 mil para os 213 servidores ativos da Câmara.

O benefício foi aprovado semana passada pelos parlamentares e representa impacto de R$ 426 mil aos cofres públicos. Nas representações, o grupo ressalta que o projeto recebeu parecer contrário do procurador-chefe da Câmara.

Também é destacado o fato do ‘14º salário’ ser concedido há cinco anos --em 2009, o pagamento extra foi de R$ 1.000; em 2010, de R$ 1,5 mil; em 2011 e 2012, de R$ 2 mil.
Nesse mesmo período, a receita da Câmara praticamente dobrou -- de R$ 14,7 milhões em2009 para R$ 28,5 milhões em 2013.

Diante desses argumentos, o grupo pede que o pagamento do abono de 2013 seja suspenso, que os valores pagos nos anos anteriores sejam devolvidos e que os 150 cargos comissionados da Câmara sejam extintos. “Esse dinheiro é do contribuinte, precisa ser usado de forma séria. A Câmara não pode ser a ilha da fantasia”, disse o empresário Ricardo Moreira, um dos integrantes do grupo.

Outro lado. Questionado pela reportagem, o vereador Salvador Soares (PT), 1º vice-presidente da Câmara, voltou a defender a concessão do abono. “Sabemos que é um dinheiro público, mas consideramos que é um direito do servidor da Câmara, que merece reconhecimento por seu trabalho”.

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