domingo, 28 de fevereiro de 2010

Ilha Solteira-SP- AMAIS faz acompanhamento do Compromisso Publico

O ONG AMAIS- Ilha Solteira faz acompanhamento do Compromisso Publico assinado pelo Executivo e Legislativo quando candidatos e divulga em boletim.

Parabens Euler.

Lizete

De: Euler [mailto:eulerbarreto@gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010 17:31
Para: Euler
Assunto: AMAIS

Srs. Associados e simpatizantes

A AMAIS, está distribuindo esta semana pela cidade, o Boletim Informativo AMAIS nº 1, em anexo.

Diretoria Administrativa da AMAIS



AMAIS-Boletim Informativo nº 1.pdfAMAIS-Boletim Informativo nº 1.pdf
159K Visualizar Baixar


A Voz do Cidadão - Audiência Pública debateu hoje na Câmara projeto Ficha-Limpa.

Olá, caros!

Em nosso Boletim A Voz do Cidadão de hoje na rede CBN (23/02), comentamos a Audiência Pública sobre o projeto Ficha-Limpa, que aconteceu hoje na Câmara.

Para ouvir a íntegra de nosso comentário, clique no link abaixo:

http://www.avozdocidadao.com.br/boletin_cbn_audio/VC_CBN_2010_02_23_audiencia_publica_na_camara_debate_projeto_ficha_limpa.mp3

Abraços,

Caroline Alves

Visite www.avozdocidadao.com.br

Instituto de Cultura de Cidadania

Rua Visconde de Pirajá, 577 gr.504

Ipanema – Rio de Janeiro

Tel.: 2239-4480

TRAMITAÇÃO DO PROJETO FICHA LIMPA GANHA RITMO

Entregue à Câmara dos Deputados em 29 de setembro de 2009, com 1.300.000 assinaturas, o Projeto de Iniciativa Popular conhecido como da Ficha Limpa começa agora a efetivamente tramitar, com relativa celeridade.

Imediatamente depois de apresentado ele foi subscrito por 32 parlamentares, para que sua tramitação pudesse ser iniciada. As primeiras reações indicavam que haveria muita resistência. Não se conseguiu que o Colégio de Líderes o incluísse na pauta antes do recesso parlamentar.

Retomados os trabalhos em fevereiro isso se tornou possível, por força da pressão da sociedade. O Presidente Michel Temer criou um Grupo de Trabalho especial - menos formal e menos burocrático que uma Comissão – com prazo até o dia 17 de março para terminar seus trabalhos. Sua missão era a de analisar o projeto da Ficha Limpa juntamente com outros 10 projetos sobre o mesmo tema, todos apensados ao projeto 168\63, com vistas à eventual elaboração de um substitutivo a ser apresentado ao Plenário da Câmara.

No dia seguinte ao de sua criação (18 de fevereiro), esse Grupo fez sua primeira reunião. Decidiu-se então convocar para o dia 24 uma Audiência Publica para ouvir a sociedade civil, autora do projeto.

A Audiência foi longa e produtiva, conseguindo-se um bom diálogo entre parlamentares e os representantes das entidades do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral - MCCE ali presentes. Os ventos pareciam estar mudando de direção. Durante a Audiência foram entregues mais 70.000 assinaturas, chegando-se agora a um total de 1.577.523 assinaturas.

No dia seguinte, na 2ª reunião do Grupo de Trabalho, os parlamentares começaram a discutir o projeto e o relator propôs que até o dia 3 de março eles lhe encaminhassem suas propostas de mudança. Decidiu-se também nessa reunião convidar, para debater o projeto, o Presidente do TSE, o Presidente do STF e o Procurador Geral da Republica. Decidiu-se ainda que atos de apoio ao projeto que fossem realizados nas capitais teriam a presença de membros do Grupo de Trabalho. Ficou também acertada uma nova Audiência Publica com a sociedade civil no dia 16 de março.

A equipe do MCCE encarregada de acompanhar a tramitação do projeto fez uma análise das sugestões da Audiência e dos 10 outros projetos apensados e elaborou uma proposta de redação (em anexo a este mail), que aprimora o texto e garante que não seja desvirtuado o projeto original.

Ainda há fortes resistências mas se intensificarmos nossa pressão poderemos ver esse projeto aprovado neste semestre.

Torna-se importante:

- Realizar atos públicos nos Estados na primeira quinzena de março (preferivelmente nas 2as ou 6as feiras, para facilitar a presença de parlamentares). É conveniente avisar a data ao presidente do Grupo de Trabalho (Deputado Martini) para que ele possa mobilizar os deputados interessados. (0xx61 3215.5758 ou à assessoria do Grupo de Trabalho: terezinha.donati@camara.gov.br).

- Continuar a pressão (por e.mails e contatos pessoais) sobre os deputados de cada estado.

- Estimular a presença de quem morar ou estiver em Brasília na Audiência Pública do dia 16 de março.

25 de fevereiro de 2010

Intervenção de Chico Whitaker na Audiência Pública realizada na Câmara dos Deputados no dia 23 de fevereiro de 2010, pelo Grupo de Trabalho encarregado de analisar a Iniciativa Popular de Lei apresentada ao Congresso em 29 de setembro de 2009 pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral – MCCE, a chamada “Lei da Ficha Limpa”.

Senhoras e senhores deputados,

Eu gostaria de abordar, nesta minha intervenção, o sentido mais profundo de nossa presença[1] aqui no dia de hoje.

Os senhores e senhoras já estão acostumados com a afluência permanente, nos corredores, salas e galerias desta Casa, de grande número de cidadãos e cidadãs, de todas as idades, reivindicando esta ou aquela decisão do Congresso. Faixas, cartazes, camisetas, abordagens corpo a corpo, do aeroporto às entradas da sede deste Poder da República, já fazem parte de sua paisagem e do seu ambiente.

Essa movimentação começou a ocorrer de forma intensa nos memoráveis tempos da Constituinte, e hoje é uma das boas expressões democráticas da luta continua pela satisfação de anseios legítimos da população brasileira, ou pelo respeito aos seus direitos, por meio de mudanças ou inovações no corpo de leis que regulam nossa vida social.

Nós, que estamos aqui no dia de hoje, também nos situamos dentro desse processo. Há pouco menos de cinco meses foi a festa de entrega de um projeto assinado por um milhão e meio de cidadãos e cidadãs. Com ele pretendemos modificar uma das Leis mais importantes de nosso ordenamento jurídico, aquela que define quem pode ou não pode se candidatar a nos representar no Parlamento e no Poder Executivo. Depois inundamos com nossas mensagens os computadores dos senhores e senhoras deputados. Hoje estamos tendo o primeiro encontro formal para abrir um diálogo direto do nosso Parlamento com a sociedade que ele representa, sobre o conteúdo dessa proposta. E pretendemos continuar mobilizados para acompanhar as reuniões deste Grupo de Trabalho e a tramitação do projeto no Plenário da Câmara e, em seguida, no Senado.

Para a boa continuidade deste diálogo é preciso no entanto chamar a atenção para uma característica especial da pressão que estamos agora fazendo. Ela é diferente da maior parte das pressões que os senhores e senhoras recebem: não estamos reivindicando a satisfação de interesses pessoais ou de determinados segmentos sociais; estamos exigindo –repito, exigindo – o aperfeiçoamento de nossa democracia.

Já fizemos este mesmo tipo de pressão há vinte anos, na Constituinte. Contávamos então com a Emenda Popular, um instrumento criado para permitir a participação popular na elaboração da nova Constituição. Uma das 122 emendas então apresentadas, apoiada por 400.000 assinaturas, propunha a extensão desse instrumento ao processo legislativo corrente em nosso Parlamento. Incorporado à Constituição como Iniciativa Popular de Lei, é o que estamos agora utilizando.

Há dez anos já aqui viemos, na mesma perspectiva de aperfeiçoamento democrático, para pleitear, com as assinaturas de um milhão de eleitores, regras que impedissem que candidatos inescrupulosos se aproveitassem das carências populares – que não são poucas no Brasil – para comprar seus votos e assim obter, ilegitimamente, sua eleição. Dessa pressão resultou uma lei – a 9840 de 99 – que abriu, desde então, a possibilidade da Justiça Eleitoral afastar da atividade política mais de setecentas pessoas sem condições éticas de exercer a representação popular.

O objetivo da proposta que hoje apresentamos, dez anos depois, é melhorar um pouco mais a qualidade ética dessa representação, dada a enorme responsabilidade dos Senadores, Deputados, Vereadores, Prefeitos, Governadores e Presidentes, frente aos desafios da construção de uma sociedade justa e igualitária no Brasil.

Esta melhoria vem se tornando cada vez mais urgente porque, em nossa República, o descrédito dos Parlamentos, do nível federal ao municipal, provocado pela atuação criminosa de certo número de seus membros, é assustador. Ou seja, os bons pagam pelos maus. Este fato não escapa a nenhum dos presentes nesta sala, e deve doer no íntimo de todos os parlamentares que aqui estão. É o mesmo tipo de injustiça que pode ocorrer também em outras áreas, como por exemplo a dos Direitos Humanos, em que hoje se discute uma proposta que visa não apagar da nossa História a triste memória do uso criminoso do poder do Estado, por maus brasileiros, nas décadas de 60 e 70, para torturar e eliminar opositores políticos.

Todos aqui têm também plena consciência de que nossa democracia padece ainda de enormes distorções e mesmo perversões: nas relações entre candidatos e eleitores – como as que estão sendo corrigidas com a lei 9840 - assim como nas relações entre Executivos e Legislativos e do Poder Público com as empresas, como comprovam situações que estamos vivendo, nestes dias, na própria Capital de República. Não é por outra razão que um dos temas mais recorrentes no debate político de nosso país é o da Reforma Política. Muitos setores sociais vêm se mobilizando para isso e o próprio Congresso Nacional vêm fazendo seguidos esforços em torno dessa Reforma mais do que prioritária. Mas a cada tentativa frustrada ou insuficiente mais aumenta o seu descrédito.

Ora, todos sabemos que a democracia é o único caminho efetivo para buscar soluções para os problemas de um país, porque permite a participação de toda a sociedade nessa busca, em vez da ilusão da onipotência de lideranças iluminadas. Sabemos também que o parlamento é uma instituição fundamental da democracia, para que essa participação e o debate sejam possíveis e frutíferos. Sendo assim, seu descrédito é extremamente perigoso para a continuidade democrática. No quadro atual, não seria exagero dizer que um aventureiro que propusesse o fechamento de nossos parlamentos poderia ser, tristemente, muito aplaudido pela grande maioria de nossos concidadãos e concidadãs.

Nossa proposta chamada da “Ficha Limpa” se insere portanto na perspectiva da Reforma Política de que precisamos, como um avanço imediatamente necessário e possível. Ela é de fato um ato de esperança do milhão e meio de brasileiros e brasileiras que a apresentaram. Eu iria mesmo mais longe. Peço-lhes licença para utilizar uma palavra pouco usada num Parlamento, que existe para que interesses conflitantes se expressem e procurem resolver, numa assembléia civilizada, pelo consenso ou pela regra da vontade majoritária, enfrentamentos que às vezes chegam a ser extremamente violentos. Eu diria então que essa proposta é um ato de amor. Amor a todos nós, a toda a sociedade, e muito especialmente a todos que vivem condições de vida inaceitáveis, e que esperam que todos os seus representantes políticos não os ignorem e atuem, por seus interesses, com a dignidade exigida pela função que exercem.

Para terminar, eu gostaria que de dizer que sabemos muito bem que nenhuma proposta apresentada a um Parlamento sai dele aprovada exatamente como entrou. Isto aconteceu com as 122 Emendas Populares apresentadas ao projeto de Constituição, acontece todos os dias com todos os projetos de autoria de parlamentares ou do Executivo. E isto aconteceu com nossa proposta de lei contra a corrupção eleitoral, que entrou na Câmara dia 10 de agosto de 1999 e com grande rapidez se chegou à aprovação de uma lei promulgada em 29 de setembro desse mesmo ano – sete semanas depois – o que naturalmente ajudou a melhorar a imagem do Congresso. Muito se discutiu, muitas modificações foram propostas e adotadas sem que entretanto se perdessem os objetivos iniciais do projeto apresentado. Nós todos aqui nesta Mesa esperamos sinceramente que o mesmo ocorra com a Lei da Ficha Limpa, que hoje inicia efetivamente seu caminhar nesta Casa, que tem a enorme responsabilidade de carregar consigo as aspirações políticas de toda a sociedade brasileira.

24/02/2010



[1] Esta intervenção foi feita por Francisco Whitaker, em nome da Comissão Brasileira Justiça e Paz, da CNBB, durante a primeira audiência pública promovida pelo Grupo de Trabalho criado pela Presidência da Câmara dos Deputados, para analisar o Projeto de Lei de Iniciativa Popular (a chamada “Lei da Ficha Limpa”). Esse projeto foi levado à Câmara pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral – MCCE, com um milhão e quinhentas mil assinaturas de eleitores de todo o Brasil, em 29 de setembro de 2009. Imediatamente subscrito por 33 parlamentares, ele iniciou sua tramitação com o número PLP 518/2009, propondo a modificação da Lei Complementar 64/90 (Lei das Inelegibilidades), para incluir hipóteses de inelegibilidade que visam proteger a probidade administrativa e a moralidade no exercício do mandato. A Audiência foi realizada com o objetivo de ouvir a sociedade civil, como autora do projeto. Apensado ao PLP 168/93 com mais nove projetos que tratam do mesmo assunto, ele deverá ser analisado pelo Grupo de Trabalho para a formulação de um substitutivo único a ser submetido ao Plenário da Câmara. Fizeram uso da palavra, nessa Audiência Pública, representantes das entidades que fazem parte do MCCE e patrocinaram a coleta de assinaturas para sua apresentação ao Congresso.

Presidente da Câmara assume e Ney recorre

Fabiana Pulcineli

Caldas Novas tem o sexto prefeito em três anos, após a posse ontem do presidente da Câmara, Mauro Henrique Palmerston Lemos (PP). Ney Viturino (PSC), prefeito eleito no ano passado, foi afastado do cargo por decisão da Câmara de Vereadores, que investiga duas denúncias de improbidade administrativa.

A defesa de Ney estudava ontem documentos relacionados às denúncias e informou que entrará com medida judicial ao meio-dia de hoje para tentar reverter a decisão da Câmara. O advogado do prefeito afastado, Felicíssimo Sena, disse que a deliberação da Câmara foi “absolutamente arbitrária e irregular”.

Mauro tomou posse por volta de 17 horas e disse que ficaria na prefeitura até de madrugada para se inteirar da situação. Ele acumulará o cargo com a presidência da Câmara, mas as sessões serão presididas pelo vice-presidente, André Rocha (PSC).

A Câmara recebeu na terça-feira denúncias de um empresário da cidade, José Alves. Ele aponta superfaturamento na compra de remédios e contratação de advogado pela prefeitura para defender Ney e o vice, Otaviano Vieira da Cruz (PP), em processo da Justiça eleitoral.

A Comissão Processante de Investigação da Câmara aprovou a apuração e propôs o afastamento do prefeito e do vice, baseada na Lei Orgânica do município. A proposta foi aprovada pelos oito vereadores presentes na sessão de quarta-feira.
Felicíssimo alega que o prefeito não teve direito de defesa e que o afastamento não se encaixa no decreto-lei federal 201. Além disso, constará na defesa que o vice não responde por atos administrativos e que, portanto, não poderia ser afastado. As denúncias também foram protocoladas no Ministério Público, mas ainda não foi aberta ação.

Desde 2007, quando Magda Mofatto foi cassada, Caldas Novas passou por uma turbulência administrativa, com vaivém de prefeitos e eleição extemporânea em 2008.

DEMOCRACIA REPRESENTATIVA

Conselho Consultivo do Programa de Metas teve 15 inscritos para representar paulistanos
O Diário Oficial desta quarta (23/2) publicou os nomes das 15 pessoas que se inscreveram como candidatos às cinco vagas regionais destinadas a representantes dos cidadãos no Conselho Consultivo do Programa de Metas. As inscrições para o conselho ficaram abertas somente nestes dias 22 e 23 de fevereiro, e essas datas foram divulgadas com 48 horas de antecedência. Considerando o prazo curto, o Movimento Nossa São Paulo enviou uma carta ao Secretário de Planejamento solicitando a prorrogação das inscrições.

Começa participação da comunidade na formulação do plano de educação
Iniciou neste mês nas escolas da capital paulista (6.635 no total) o processo de mobilização para a construção coletiva do Plano de Educação da Cidade de São Paulo. De acordo com o GT Educação do Movimento Nossa São Paulo, que integra a Comissão Organizadora, nesta fase é muito importante a participação dos pais, familiares, alunos e comunidades próximas às escolas para discutir os rumos da educação na cidade.


NOSSA SÃO PAULO NA CÂMARA

Eventos culturais não pagarão ISS na cidade de São Paulo
A Câmara Municipal de São Paulo aprovou nesta quarta-feira (24/2) o projeto de lei que isenta diversas atividades culturais do pagamento do Imposto Sobre Serviços (ISS). A proposta do prefeito, Gilberto Kassab (DEM), menciona como beneficiários da futura lei os espetáculos teatrais, de dança, balé, óperas, concertos de música erudita e recitais de música, shows de artistas brasileiros, espetáculos circenses nacionais, bailes, desfiles (inclusive de blocos carnavalescos ou folclóricos) e exibição cinematográfica realizada por cinemas de rua.

Vereadores de São Paulo aprovam instalação da “CPI das Enchentes”
A Câmara Municipal de São Paulo aprovou a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar eventuais irregularidades nos contratos e na execução dos serviços de manutenção e limpeza em galerias pluviais, bueiros, boca-de-lobos, caixas e poços de inspeção e piscinões.

Mais três vereadores paulistanos obtêm efeito suspensivo de cassação
Os vereadores Gilberto Natalini (PSDB), José Police Neto (PSDB) e Marco Aurélio Cunha (DEM), que haviam sido cassados pelo juiz Aloísio Sérgio Rezende Silveira, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, no último final de semana, recorreram à Justiça Eleitoral na tarde desta quarta-feira (24/2) e obtiveram efeito suspensivo da sentença. Eles se somam aos outros cinco parlamentares do PT que obtiveram o mesmo benefício no dia anterior (23/2) – Antônio Donato, Arselino Tatto, Juliana Cardoso e José Américo.


SAIU NA MÍDIA

"Ciclovia da Marginal será aberta no sábado" - O Estado de S.Paulo
Com dois acessos, a ciclovia que acompanha uma das margens do Rio Pinheiros, na zona sul de São Paulo, será inaugurada no sábado. Com 14,8 quilômetros de extensão, a ciclovia vai da Estação Vila Olímpia da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) até a Avenida Miguel Yunes, no fim da Avenida das Nações Unidas, no sentido Interlagos.

"São Paulo lança 'salariômetro' "- Portal Aprendiz
O governo do Estado de São Paulo vai lançar o Salariômetro, uma ferramenta online para calcular a remuneração média de 2,5 mil profissões em todo o país. O salário de um engenheiro ou arquiteto, por exemplo, poderá ser comparado por idade, cor e local em que o trabalhador mora.

"Brasil corre risco com lixo eletrônico, adverte ONU" - Convergência Digital
Os resíduos gerados por produtos eletrônicos descartados crescerão de forma dramática nos próximos dez anos próximos nos países em desenvolvimento, alerta estudo divulgado pela Organizações das Nações Unidas, em Bali, nesta segunda-feira, 22/02, e reportado pela Agência Reuters.

"Um terço dos moradores de SP vive em área precária ou irregular" - O Estado de S.Paulo
São Paulo, a maior cidade do Hemisfério Sul e a mais rica da América Latina, tem hoje 994.926 famílias vivendo em situação de risco, em áreas precárias ou em terrenos irregulares. São entre 3 milhões e 4 milhões de pessoas, muito mais do que a população de Salvador, Belo Horizonte, Curitiba ou Brasília. Isso significa que um terço dos paulistanos tem residência atualmente em favelas, loteamentos irregulares, cortiços, conjuntos irregulares e outros assentamentos que desafiam a política habitacional da capital.

Visite o portal: www.nossasaopaulo.org.br

MOVIMENTO DE COMBATE À CORRUPÇÃO ELEITORAL

MOVIMENTO DE COMBATE À CORRUPÇÃO ELEITORAL

NOTA



O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) – rede integrada pelas 43 organizações sociais responsáveis pela realização da Campanha Ficha Limpa –, tendo em vista o resultado dos debates ocorridos no Colégio de Líderes da Câmara dos Deputados nesta semana, vem apresentar as seguintes considerações:

1. As mais de 1,5 milhões de assinaturas que apoiam o projeto de lei de iniciativa popular sobre a vida pregressa dos candidatos (PLP 518/2009) são apenas uma mostra da forte base social da Campanha Ficha Limpa;

2. A sociedade brasileira espera que não ocorram novos adiamentos na discussão e aprovação dessa matéria que está em primeiro lugar na pauta de interesses de todos os cidadãos e cidadãs;

3. O MCCE dispõe-se a participar de qualquer diálogo congressual que tenha por finalidade aprimorar o texto do projeto de lei, não aceitando que eventuais alterações redacionais venham a desfigurar os princípios que nortearam a iniciativa.


Brasília, 05 de fevereiro de 2010.

Dom Dimas Lara Barbosa - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)

Marcos Túlio de Melo - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea)

Edma Cristina de Góis
Assessoria de Comunicação - Comitê Nacional
Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral
(61) 2193 9658
www.mcce.org.br



No virus found in this incoming message.
Checked by AVG - www.avg.com
Version: 8.5.435 / Virus Database: 271.1.1/2673 - Release

Ato Público em favor da Ficha Limpa dos candidatos


"Está chegando a hora decisiva!"

O que é? Protesto
Quando? segunda, dia 8 de março

Que horas? das 11:00 às 13:00
Onde? Faculdade de Direito da USP

Participe e divulgue aos seus contatos!

Betina Sarue
Articulação Brasileira Contra a Corrupção e a Impunidade
(ABRACCI)

Secretaria Executiva
betina@ethos.org.br
Skype: betina.sarue
Tel.: (11) 3897-2411

abracci.ning.com

Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social
Rua Dr. Fernandes Coelho, 85 – 10º. Andar
05423-040 – São Paulo, SP, Brasil
www.ethos.org.br

Prezad@s,

Estão abertas as inscrições para a 10ª edição do Prêmio Ethos-Valor, que nesse ano terá uma categoria voltada para a temática da corrupção.

Participem e divulguem para as suas redes!

Mais informações no site www.premioethosvalor.org.br


O Instituto Ethos e o jornal Valor Econômico convidam, pelo décimo ano seguido, estudantes e professores universitários a participarem do Prêmio Ethos-Valor - concurso para trabalhos acadêmicos sobre responsabilidade social empresarial e sustentabilidade aplicada às empresas. O objetivo do prêmio é incentivar e aprofundar o debate sobre a responsabilidade social das empresas e o desenvolvimento sustentável entre a comunidade acadêmica, envolvendo professores e alunos de todas as áreas de conhecimento, nos cursos de graduação e pós-graduação, em todo o território nacional. Participe!


INSCRIÇÕES
· Pré-Inscrições: de 23 de novembro de 2009 a 5 de abril de 2010.
·
Envio dos trabalhos: de 23 de novembro de 2009 a 6 de abril de 2010.
Não há limite de inscrições por autor, categoria ou instituição de ensino.


CATEGORIAS, SUBCATEGORIAS E TEMAS


Professores - Educação para a Sutentabilidade
· Planos de Ensino
· Artigos de Pesquisa

Estudantes - Resonsabilidade social empresarial, desenvolvimento sustentável e a Carta da Terra
· Graduação e Cursos Sequenciais
· Pós-graduação

Mista e Temática - Corrupção


PREMIAÇÃO
· Publicação dos trabalhos em livro comercial
· Convite para a Conferência Internacional do Instituto Ethos
· Convite para o Curso de Formação de Multiplicadores da RSE
· Assinatura do jornal Valor Econômico
· Troféu Prêmio Ethos-Valor
· Conjunto de publicações do Instituto Ethos

Consulte o regulamento para saber as premiações relativas a cada categoria



Mais informações, regulamento e inscrições

www.premioethosvalor.org.br
premio@ethos.org.br

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Ex-prefeito responde por prejuízo de mais de R$ 2 mi a ações de Saúde e Educação em Itaberaba (BA)

Ex-gestor é acusado de malversação de mais de 1,7 milhão de reais de recursos repassados pelo MS e de 322 mil reais pelo MEC.

O Ministério Público Federal (MPF) em Feira de Santana (BA) ajuizou duas ações por improbidade administrativa contra o ex-prefeito do município de Itaberaba, a 267 quilômetros de Salvador, Jadiel Almeida Mascarenhas, por malversação de mais de 1,7 milhão de reais repassado pelo Ministério da Saúde (MS) e de 322 mil reais pelo Ministério da Educação (Mec) na gestão 2001-2004. Em uma das ações, além do ex-gestor, são acusados também o ex-secretário de Saúde, José Humberto Fernandes Júnior, e as ex-presidentes da Comissão de Licitação, Roseni Ferreira da Silva e Rosy Mayre Mota Silva. Nas ações, ajuizadas em dezembro último, o MPF pediu liminarmente a indisponibilidade dos bens de Mascarenhas, cujo pedido já foi acolhido pela Justiça Federal de Feira de Santana.

Na Saúde foram prejudicados os Programa Saúde da Família (PSF); de Agentes Comunitários de Saúde (Pacs) e de Assistência Básica (PAB-Fixo). O MPF aponta pagamentos indevidos a servidores que não atuavam em nenhum dos programas e para funcionários fantasmas; fraude em diversos processos licitatórios; utilização de notas fiscais frias e clonadas e não comprovação de despesas executadas com as verbas dos programas. Autora da ação, a procuradora da República Vanessa Gomes Previtera afirma que existiam apenas cinco equipes de PSF completas das 16 fraudulentamente informadas pelo município de Itaberaba no Sistema de Informação de Atenção Básica (Siab/MS) - que abriga, entre outras informações, a composição das equipes de saúde. Nessa ação, além de Mascarenhas, são réus o ex-secretário de Saúde e ex-integrantes da Comissão de Licitações de Itaberaba.

Fiscalização realizada pela Controladoria Geral da União (CGU), cuja relatório baseia a outra ação contra o ex-gestor, comprovou diversas irregularidades na utilização do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef). Dentre elas, estão o pagamento de servidores não relacionados com a atividade do ensino fundamental, o de docentes que não ministraram aula alguma e desvio de recursos no pagamento de transporte escolar. E mais: no exercício de 2003, o então prefeito autorizou a locação de uma moto CG Titan para servir como meio de transporte escolar e a aquisição de três relógios de ponto digitais, tudo às custas dos recursos do Fundef.

No entendimento da procuradora, o sentimento de impunidade foi tão disseminado na administração do ex-prefeito, que ele se sentiu livre para fazer o que bem entendesse com os recursos públicos que lhe foram confiados, “pois não é crível imaginar que uma moto possa servir ao transporte de alunos, ainda mais em se tratando de estudantes do ensino fundamental“, disse. Ainda para Vanessa, é difícil supor que a aquisição de relógios de ponto digitais tenham alguma relação com o objeto fim do Fundef, que justificasse os referidos gastos.

Além de fraudes em licitações para aquisição de materiais escolares, a CGU constatou a existência de notas fiscais frias e clonadas nos processos de pagamento relativos à parcela de 40% dos recursos do Fundef. Pelas notas fiscais apresentadas, o dinheiro teria sido utilizado na compra de materiais escolares e de 1.345 carteiras, no entanto, as empresas contactadas pelos fiscais da Controladoria negaram que tivessem fornecido qualquer material e as escolas, que tivessem recebido as carteiras. Outra irregularidade é que não há qualquer informação quanto à destinação dada a mais de uma tonelada de carne bovina e de outros gêneros alimentícios que supostamente seriam destinados à alimentação de alunos de escolas da zona rural e que teriam sido adquiridos com a verba do Pnae.

Pedidos – Nas ações, o MPF pede a condenação do ex-prefeito e dos outros réus nas sanções previstas pela Lei de Improbidade Administrativa (Lei 8.492/92): ressarcimento integral do dano; perda da função pública; suspensão dos direitos políticos; pagamento de multa civil e proibição de contratar com o poder público e dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.

Número das ações para consulta processual: 2009.33.04.003642-6 e 2009.33.04.003853-6.


MPF Notícias